"
James Gordon Jr.: Why's he running, Dad?
Lt. James Gordon: Because we have to chase him.
James Gordon Jr.: He didn't do anything wrong.
Lt. James Gordon: Because he's the hero Gotham deserves,
but not the one it needs right now. So we'll hunt him.
Because he can take it. Because he's not our hero.
He's a silent guardian, a watchful protector.
A dark knight. " Dark Knight
Sir Robert Morton: No, not justice. Right.
Easy to do justice
James Gordon Jr.: Why's he running, Dad?
Lt. James Gordon: Because we have to chase him.
James Gordon Jr.: He didn't do anything wrong.
Lt. James Gordon: Because he's the hero Gotham deserves,
but not the one it needs right now. So we'll hunt him.
Because he can take it. Because he's not our hero.
He's a silent guardian, a watchful protector.
A dark knight. " Dark Knight
Um dia me perguntaram o porquê de habitualmente colocar citações em meus textos e se isso possui algum significado. A resposta é simples: Muitas vezes a citação é o norte do texto e claramente me direciona para a escrita mais correta e apropriada do tema a ser abordado.
As de hoje, retiradas do filme Cavaleiro das Trevas, abordam um princípio que procuro seguir e passar como referência àqueles que convivem comigo seja como amigo, seja como profissional. Ele anda perdido, está sendo usado de forma inadequada e é usado por muitos, apenas em aparência, para vender uma falsa imagem de retidão. Chama-se coerência.
Coerência é o exercício contínuo da prática de se fazer o que se fala, demonstrando que honra, valores morais e ética são elementos obrigatórios na condução da vida de cada ser humano. O interessante desta abordagem é que ser coerente traça uma linha com outra característica igualmente relevante: fazer o que é certo.
Creio que isso acaba nos levando a um dilema dos tempos modernos. Fazer o que é justo, fazer o que é certo ou apenas atuar e "sair bem na foto"? Lembro-me de um filme que assisti há muitos anos e que é baseado numa peça de teatro inglesa. Cadete Winslow tem a citação abaixo que acho impactante e cuja conduta referenciada procuro seguir:
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Sir Robert Morton: I wept today because right had been done.
Catherine Winslow: Not justice? Sir Robert Morton: No, not justice. Right.
Easy to do justice
. Very hard to do right." The Winslow boy
"
You either die a hero
or you live long enough to see yourself become the villain" Harvey Dent
Este texto do post de hoje (na verdade do dia 25/07 e que foi interrompido pelas fatalidades que muitas vezes a vida nos reserva) parece um presságio do que viria a acontecer semanas mais tarde, provando, mais uma vez, que aquilo que molda de verdade um homem, é sua capacidade de analisar cada situação e habilidade de decidir baseado no que importa para o bem comum, o todo, e não apenas baseado no que, em tese, satisfaria seu ego, em outras palavras, o exercício, pleno, de sua capacidade de resiliência.
"Tolerar o tolerável é fácil, meu filho, difícil é tolerar o intolerável". Meu pai costumava me dizer isso quando eu reclamava de alguma situação adversa ou na qual me sentisse injustiçado. Ele, pessoa elevadíssima espiritualmente, sabia melhor que eu que a vida nos traz provações que devemos suportar e superar na certeza de nos tornamos pessoas melhores para os outros e para nós mesmos.
Seja como for, tenho percebido, ao longo dos anos que algumas pessoas tem seu destino traçado, necessariamente, para se confrontar com as mais adversas situações e a resposta simples para isso é: Porque elas podem, porque elas aguentam. Tenho para mim, assim como citou Don Vito Corleone, que: "Cada pessoa tem apenas um destino" e que não adianta fugir dele, é necessário se preparar e se moldar para abraçá-lo.
No saldo final, devemos buscar o nosso equilíbrio e também o equilíbrio com nosso entorno, na busca não do reconhecimento e aceitação incondicional, posto que isto é impossível, mas na busca da harmonização de nossas vidas.
You either die a hero
or you live long enough to see yourself become the villain" Harvey Dent
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